Escrito por Pr.Valdecir Seg, 02 de Agosto de 2010 18:59
A organização Christian Solidarity Worldwide (CSW) uniu forças a uma campanha internacional para a libertação do cristão norte-americano Aijalon Mahli Gomes, preso atualmente na Coreia do Norte.
Aijalon, 30 anos, de Boston, Massachusetts, entrou na Coreia do Norte no dia 25 de janeiro deste ano, atravessando a fronteira com a China exatamente um mês após o ativista Robert Park, ter entrado no país. Acredita-se que Aijalon foi para a Coreia do Norte para protestar contra as graves violações de direitos humanos cometidas pelo regime. Nos Estados Unidos, ele participou de reuniões de oração e de protestos em favor dos direitos dos norte-coreanos Aijalon foi preso pelas autoridades norte-coreanas, e condenado a oito anos em um campo de trabalhos forçados. Ele também terá que pagar uma multa de US$700.000 por entrar ilegalmente e participar de “atos hostis”. Sua prisão é a terceira vez que a Coreia do Norte prende um cidadão norte-americano.
Defensores de direitos humanos, incluindo as organizações Free the NK Gulag, Global Justice Prayer Network, Justice for North Korea e Korea Liberty and Union, realizaram uma coletiva de imprensa e protestos em Seoul, Coreia do Sul, pedindo a libertação de Aijalon.
Aijalon, 30 anos, de Boston, Massachusetts, entrou na Coreia do Norte no dia 25 de janeiro deste ano, atravessando a fronteira com a China exatamente um mês após o ativista Robert Park, ter entrado no país. Acredita-se que Aijalon foi para a Coreia do Norte para protestar contra as graves violações de direitos humanos cometidas pelo regime. Nos Estados Unidos, ele participou de reuniões de oração e de protestos em favor dos direitos dos norte-coreanos Aijalon foi preso pelas autoridades norte-coreanas, e condenado a oito anos em um campo de trabalhos forçados. Ele também terá que pagar uma multa de US$700.000 por entrar ilegalmente e participar de “atos hostis”. Sua prisão é a terceira vez que a Coreia do Norte prende um cidadão norte-americano.
Defensores de direitos humanos, incluindo as organizações Free the NK Gulag, Global Justice Prayer Network, Justice for North Korea e Korea Liberty and Union, realizaram uma coletiva de imprensa e protestos em Seoul, Coreia do Sul, pedindo a libertação de Aijalon.
Pastor e membros de igreja são mortos a tiros | ||||
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No dia 15 de julho, 12 homens encapuzados assassinaram cinco cristãos que saíam de sua igreja, dois meses após os líderes receberem cartas com ameaças de um grupo extremista muçulmano. O pastor Aaron John e os membros da igreja Evangelho Pleno, Rohail Bhatti, Salman John, Abid Gill e Shamin Mall saíam da igreja após uma reunião para discutir questões de segurança por causa das ameaças que haviam recebido, conta o filho do pastor, Shahid John. “Quando saímos da igreja, doze homens atiraram contra nós”, conta ShahidJohn, que sobreviveu ao ferimento à bala em seu braço. “O medo dominou a área. A polícia chegou 45 minutos após o incidente e esperamos mais 45 minutos até a ambulância chegar”. Além de Shahid John, mais cinco pessoas ficaram feridas durante o ataque. Em maio, os líderes da igreja receberam uma carta do grupo extremista Sip-e-Sahaba, alertando os cristãos a deixarem a área, diz Kiran Rohail. Os grupos extremistas Sip-e-Sahaba e Tehrik estão ligados à madrassa (escola muçulmana) local, e os alunos têm ameaçado a igreja desde 2008. Os homens encapuzados tinham a mesma aparência física de jovens, como os alunos da escola, e a maneira como atacaram indicou que eles eram extremistas treinados. O pastor John e Bhatti relataram as ameaças dos dois últimos anos para a polícia, mas os oficiais não os levaram a sério. No dia 15 de julho, o pastor convocou uma reunião para discutir medidas de segurança, conta sua viúva Naila John. A reunião terminou por volta das 19h30, quando eles saíram do templo e foram baleados. “Nenhum boletim de ocorrência foi registrado, por causa da pressão dos grupos muçulmanos. A polícia coletou nossos depoimentos, mas não tomaram mais nenhuma atitude”. Uma fonte do governo confirmou as mortes dos cristãos, e acrescentou que a pressão dos muçulmanos impediu que a mídia relatasse o caso. A igreja foi aberta em 1988, e o pastor John a liderava desde 2001. Fonte: Missão Portas Abertas
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