Boas Vindas


sexta-feira, 23 de julho de 2010

*Endereços das Igrejas Assembléia de Deus Primitiva*

Sede: Avenida Campos Eliseos 244 Jardim Bela Vista, próximo ao mercado Extra Bom, Paiçandu PR.

*Grupos de Louvor*

A paz do Senhor, as nossas igrejas têm grupos de louvores, são:

_Grupo de Jovens Geração Eleita;
_Círculo de Oração Filhas de Sião;
_Grupo de Varões, Varões Galileus;
_Grupo de Jovens Adoração;
_Círculo de Oração Firme na rocha;

Entre outros...

Convidamos a vocês para estarem visitando a nossa igreja, ficaremos muito felizes.

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Igreja Pentecostal Assembléia de Deus Primitiva: *Parábolas*

Parábola do Semeador.
Esta parábola, em termos temporais, vem a ser a primeira parábola do Salvador. A mesma relata como cada pessoa aceita de maneira diferente a palavra de Deus (semente), e como esta palavra atua diversamente sobre as pessoas, dependendo de sua inclinação espiritual. Esta parábola é assim narrada pelo Evangelista Mateus:
"Eis que o semeador saiu a semear. E, quando semeava, uma parte da semente caiu ao pé do caminho, e vieram as aves e comeram-na. E outra parte caiu em pedregais, onde não havia terra bastante, e logo nasceu porque não tinha terra funda. Mas, vindo o sol, queimou-se, e secou-se porque não tinha raiz. E outra caiu entre espinhos, e os espinhos cresceram, e sufocaram-na. E outra caiu em terra boa, e deu fruto: um a cem, outro a sessenta e outro a trinta. Quem tem ouvidos para ouvir, ouça!" (Mat. 13:1-23).

Nesta parábola, o caminho se assemelha aos homens, moralmente embrutecidos. A Palavra de Deus não pode penetrar em seus corações: a mesma parece cair sobre a superfície de suas consciências, apagando-se rapidamente de suas memórias, sem interessá-los nem tampouco despertar quaisquer tipos de sentimentos espirituais superiores. Os pedregais assemelham-se às pessoas de humor inconstante, nas quais os arroubos de bondade tem a mesma pouca profundidade da fina camada de terra que recobre a superfície dos rochedos. Estas pessoas, mesmo ao se interessarem, em algum momento de suas vidas, pela verdade Evangélica, não se mostram capazes de sacrificar os seus interesses, modificar seu modo de vida habitual, iniciar uma luta constante com suas más inclinações em prol destas verdades. Diante das primeiras provações, estas pessoas desanimam e são vencidas pela tentação. Ao mencionar o solo espinhoso, Cristo refere-se às pessoas sobrecarregadas com as questões cotidianas, que visam lucros e apreciam o prazer. As atribulações do dia a dia, a corrida desenfreada atrás dos ilusórios bens materiais, analogamente à erva daninha, reprimem tudo o que estas pessoas tem de bom e de sagrado. E, finalmente, as pessoas com o coração solícito à bondade, prontas para modificar suas vidas de acordo com os ensinamentos de Cristo são semelhantes a terra fértil. Estas pessoas, ao ouvirem a palavra de Deus, tem o firme propósito de seguí-la, trazendo o fruto das boas ações, um a cem, outro a sessenta e outro a trinta vêzes, cada uma dependendo das suas forças e sua devoção.

Jesus terminou esta parábola com a exclamação: "Quem tem ouvidos para ouvir, ouça!" Com este apelo o Senhor toca no coração de cada pessoa, estimulando-a a espiar no íntimo de sua alma e a compreender: não estaria ela semelhante à um campo abandonado, revestido pelas ervas daninhas de sua vida pecadora? Mas não se deve perder as esperanças! Qualquer terra inicialmente imprestável para plantio, com o zelo e o esforço do lavrador pode se tornar a mais fértil das terras. Assim, cada um de nós, devemos nos esforçar em corrigir-nos por meio do arrependimento, da oração, da temperança frente aos excessos e aos prazeres pecaminosos — e começar a ofertar a Deus os frutos das boas ações. Nisto consiste a incumbência de nossa vida. Cada pessoa, mesmo o pecador mais "inveterado," com a ajuda de Deus pode tornar-se um justo e até um santo. Toda a história da cristandade testemunha este fato!

Parábola do Joio.
A Igreja de Cristo na Terra, sendo em essência o reino espiritual, possui, logicamente, uma conformação externa, já que consiste de pessoas de carne e osso. Infelizmente, nem todas as pessoas abraçam a fé cristã por uma convicção interior, com o intuito de cumprir em tudo a vontade de Deus. Alguns tornam-se cristãos por força das circunstâncias, por exemplo: seguindo um exemplo geral, ou inconscientemente, ao serem batizados por seus pais na infância. Outras pessoas, apesar de terem ingressado no caminho da salvação com uma intenção sincera de servir a Deus, com o passar do tempo enfraqueceram em sua devoção e começaram a sucumbir aos pecados e vícios anteriores. Por força destas circunstâncias, não é raro pertencerem a Igreja, pessoas que, em termos de sintonia espiritual e modo de vida, são mais pagãs do que cristãs. Suas atitudes repreensíveis não podem deixar de provocar reprovações, por lançarem uma sombra sobre toda a Igreja, dando motivo a injúria do próprio ensinamento de Cristo.

Em sua Parábola do Joio, Jesus fala-nos do triste fato de que, nesta vida temporal, juntamente com os membros crédulos e bons do Reino de Deus, convivem também os membros indignos, os quais, distintamente aos filhos do Reino, Cristo chama de "filhos do astuto." Esta parábola é assim narrada pelo Evangelista Mateus:

"O reino de Deus é semelhante ao homem que semeia boa semente no seu campo. Mas, dormindo os homens, veio o seu inimigo, e semeou o joio no meio do trigo, e retirou-se. E, quando a erva cresceu e frutificou, apareceu também o joio. E os servos do pai de família, indo ter com ele, disseram-lhe : "Senhor, não semeaste tu no teu campo boa semente? Por que tem então joio?" E ele lhes disse: "Um inimigo é quem fez isso." E os servos lhe disseram: "Quereis pois que vamos arrancá-lo?" Porém ele lhes disse: "Não, para que ao colher o joio não arranqueis também o trigo com ele. Deixai crescer ambos juntos até a ceifa. E, por ocasião da ceifa, direi aos ceifeiros: colhei primeiro o joio e atai-o em molhos para o queimar; mas o trigo ajuntai-o no meu celeiro" (Mat. 13:24-30).

Nesta parábola, sob joio devemos compreender como é tentador na vida eclesiástica e na vida das próprias pessoas, o modo de vida vigente, indigno do chamamento cristão. A história da igreja é salpicada por fatos que, de maneira alguma poderiam provir de Deus — heresias, revoltas e cismas eclesiásticas, perseguições religiosas, desavenças e intrigas paroquiais, atitudes lascivas de pessoas, que porventura ocuparam postos de destaque na igreja. Uma pessoa superficial ou distante da vida espiritual, ao observar estes fatos, está pronta para jogar a pedra da condenação no próprio ensinamento de Cristo, julgando-o incapaz de corrigir as pessoas.



Na Parábola do Joio, Cristo apresenta a verdadeira origem de todas as obras obscuras — o demônio. Se fossemos capazes de abrir nossa visão espiritual, enxergaríamos que existem criaturas malignas reais, denominadas demônios, que incitam as pessoas a praticarem o mal de maneira persistente e consciente, jogando habilmente, aproveitando as suas fraquezas. Segundo esta parábola, os próprios instrumentos desta força maligna invisível — as pessoas — não podem ser consideradas inocentes : "Enquanto os homens dormiam, veio o inimigo e semeou o joio," ou seja, devido ao descuido dos homens, o demônio tem a possibilidade de influir sobre eles.

Porque Deus não destrói as pessoas que praticam o mal? Justamente pelo motivo descrito na parábola, "para que ao arrancar o joio não venha a danificar o trigo," ou seja, para que, ao punir os pecadores, não venha a afetar simultaneamente os filhos do Reino — os bons membros da Igreja. Nesta vida, as relações entre as pessoas são tão estreitamente entrelaçadas, como as raízes de plantas que crescem juntamente no campo. As pessoas são relacionadas entre si por inúmeras afinidades de ordem familiar, social, entre outras, todos dependemos uns dos outros. Com isso, por exemplo, um pai indigno — bêbado ou depravado — pode ser capaz de criar com desvelo seus filhos devotos; o bem-estar de trabalhadores honestos muitas vêzes depende de um patrão rude e interesseiro; o dirigente incrédulo pode vir a ser um legislador sábio e útil para os cidadãos. Se Deus simplesmente punisse indistintamente a todos os pecadores, toda a estrutura vital seria radicalmente violada, na qual, os bons indivíduos, mas pouco adaptados à vida, seriam inevitavelmente afetados.

Além disso, não é raro acontecer de um membro da Igreja, com muitos pecados, após passar por um grande problema ou abalo em sua vida, venha a se endireitar, transformando-se assim de "joio" em "trigo." A história testemunha muitos exemplos desta transformação radical do modo de vida, como por exemplo, o rei Manassias do Antigo Testamento, o apóstolo Paulo, o príncipe Vladimir, e várias outras figuras históricas. Deve-se lembrar que nesta vida ninguém é condenado à perdição: cada pessoa tem a oportunidade de se arrepender e salvar sua própria alma. O prazo do arrependimento somente finda ao término do prazo de vida do indivíduo, quando chega o dia de sua "colheita," e conclui-se o seu passado.

A parábola do joio ensina-nos a ficar em vigília, ou seja, prestar atenção ao nosso estado espiritual, sem confiar em nossa própria retidão, para que o demônio, aproveitando a nossa distração não semeie desejos pecaminosos. Juntamente com isso, a parábola do joio ensina-nos a ter uma atitude madura frente aos fatos eclesiásticos, lembrando que, nesta vida terrena, enquanto o demônio causa estragos e as pessoas ficam possuídas por desejos, os fenômenos negativos são inevitáveis. Seria possível o cultivo do trigo sem nunca ter conhecido o joio? Mas, como as ervas daninhas nada tem em comum com o trigo, assim o Reino Espiritual de Deus nada tem em comum com o mal que às vêzes ocorre dentre os muros das igrejas. Nem todos aqueles que fazem parte do rol dos paroquianos pertencem realmente à Igreja de Cristo, ou seja, há muitos convocados, mas poucos escolhidos.
Com isso, o Reino de Deus não é somente um ensinamento que se mostra pela fé. O mesmo comporta uma enorme força abençoada, capaz de transformar todo o mundo espiritual do indivíduo. Cristo nos conta sobre esta força de renascimento de Seu Reino Bem-aventurado na parábola a seguir.

Parábola da Semente
escrita pelo Evangelista Marcos, no quarto capítulo de seu Evangelho:


"O reino de Deus é assim como se um homem lançasse semente à terra. E dormisse, e se levantasse de noite ou de dia, e a semente brotasse e crescesse, não sabendo ele como. Porque a terra por si mesma frutifica, primeiro a erva, depois a espiga, por último o grão cheio da espiga. E quando já o fruto se mostra, mete-lhe logo a foice, porque está chegada a ceifa" (Mc. 4:26-29).

Como a planta que, ao brotar de uma semente, passa por vários estágios de crescimento e desenvolvimento, a pessoa que adotou o ensinamento de Cristo, ao ser batizada, com a ajuda da bem-aventurança divina, passa por uma gradativa transformação interior e evolui. No início de seu caminho espiritual, a pessoa mostra-se repleta de arroubos de bondade, que parecem fecundos, mas que, em verdade, são imaturos, como os jovens brotos das plantas em crescimento. Deus não subjuga a vontade humana com Sua onipotência, proporcionando-lhe sim, um período para se aperfeiçoar através desta força benévola, para se fortalecer e tornar-se virtuoso. Somente a pessoa espiritualmente madura é capaz de ofertar a Deus o fruto perfeito das boas ações. Quando Deus vê o homem espiritualmente determinado, maduro, Ele leva-o deste mundo para perto de Si, o que na parábola é denominado como "ceifa."

De acordo com as colocações desta parábola sobre a semente, devemos aprender a ter uma atitude paciente e condescendente frente às fraquezas das pessoas que nos cercam, já que todos encontramo-nos num processo de crescimento espiritual. Alguns atingem a maturidade espiritual mais cedo, outros mais tarde. A parábola a seguir sobre o grão de mostarda complementa a parábola anterior, falando sobre a manifestação externa do poder da bem-aventurança nas pessoas.

Parábola do Grão de Mostarda.
"O Reino de Deus é como um grão de mostarda que, quando se semeia na terra, é a mais pequena de todas as sementes que há na Terra. Mas, tendo sido semeado cresce, e faz-se a maior de todas as hortaliças e cria grandes ramos, de tal maneira que as aves do céu podem aninhar-se debaixo de sua sombra" (Mt. 13:31-32).

No Oriente, a planta da mostarda atinge enormes dimensões (mais de doze pés), entretanto, sua semente é extremamente diminuta, portanto, os judeus da época de Cristo costumavam ter um ditado: "Pequeno, como um grão de mostarda." Esta comparação do Reino de Deus com o grão de mostarda confirmou-se plenamente com a rápida propagação da Igreja nos países do mundo pagão. A Igreja, sendo inicialmente uma sociedade religiosa reduzida, insignificante para o resto do mundo, representada por um pequeno grupo de pescadores iletrados da Galiléia, propagou-se por todo o mundo antigo num período de dois séculos, partindo das terras selvagens dos citas, até a tórrida África, a longínqua Bretanha, e a misteriosa Índia. Pessoas das mais variadas raças, línguas e culturas encontraram na Igreja a salvação e a paz espiritual, da mesma maneira que as aves buscam abrigo nos ramos de um suntuoso carvalho durante as tempestades.

No que tange a bem-aventurada transformação do homem, mencionada na parábola da semente, fala-se também na pequena parábola a seguir.

*Testemunhos*

*Videos evangélicos*










quarta-feira, 21 de julho de 2010

Os cultos tem sido uma benção!!

Vale a pena ir, conhecer mais de Deus, pois Deus é fiel.

Nada somos sem Deus.

OLÁ QUERIDOS!

A nossa igreja  está a três anos fazendo a diferença,

A comando do Pastor Marcos Dacanal, da cidade de Iguatemi Paraná.

Temos 7 igrejas distribuídas pelo Paraná, 2 em Araucária, 3 em Paiçandu, 1 em Sarandi e 1 em Pulinópolis.

Convidamos a todos para estarem visitando e ouvindo Deus falar aos vossos corações.

Que a Paz do Senhor Jesus permaneça com todos!